Deve ser adequada e com nível proporcional a cada parte do elevador/escada rolante.

Deve ser evidenciada por observação visual dos componentes, uso de lubrificante recomendado, uso de graxeiras, aparência e ruídos.

Evidenciado pelo funcionamento do elevador dentro das suas características nominais originais.
Os ajustes são relativos tanto à parte mecânica, acelerações, desacelerações, nivelamentos, velocidades de porta, etc.

Os componentes instalados devem estar em bom estado de conservação, COMPATÍVEL com a idade do equipamento. Todo componente instalado deve estar devidamente fixado e obedecendo as dimensões especificas. Fiações elétricas protegidas, isoladas e instaladas de forma profissional. Caixa e tampas de proteção fixadas nos seus devidos lugares. Não devem existir “arranjos”, desgastes e folgas excessivas, assim como componentes elétricos deteriorados.

Resultado dos ajustes e do estado do equipamento. Pode ser observados pelos usuários durante a sua viagem no elevador e formam a percepção de qualidade do mesmo. Abrange a suavidade da corrida, precisão de nivelamento, suavidade de operação de portas de cabina e pavimentos, botões de chamadas, tempos de atendimento as chamadas de andar, sinalização e nível de ruídos, ventilação e iluminação da cabine.

Indica o nível de risco a integridade física e psicológica dos passageiros e equipamentos, durante a viagem. Não podem existir condições de paralisação eminente com passageiro preso, má operação de detectores e reversão de portas de cabina, falta de iluminação e de ventilação, pancadas, etc.

indica o nível de risco no caso de pane do elevador. Todos os dispositivos devem ser operantes, como luz de emergência, alarme, interfone, protetor de soleira, limitador de velocidade e blocos de segurança, e para-choques no poço.